Há territórios que não apenas impressionam — transformam. A China é um desses espaços raros onde tecnologia, cultura, política industrial e sociedade se movem em um mesmo ritmo, criando um ambiente fértil para a imaginação estratégica. Depois da Missão China 2025, conduzida pelo Institute for Tomorrow, tornou-se evidente que observar a China à distância já não basta. É preciso atravessar o experimento vivo que o país representa.
Da experiência concreta — traduzida no report Made in China 2025 — nasce agora a próxima etapa dessa jornada: o lançamento oficial da Missão China 2026.
O legado da Missão 2025 e o nosso report Made in China 2025
A Missão 2025 foi um marco. Conectou líderes brasileiros a ecossistemas onde a inteligência artificial é infraestrutura, creators são canais de distribuição, e cidades operam como plataformas de inovação contínua.
Desse mergulho profundo nasceu o report Made in China 2025, uma síntese estratégica que organiza:
os padrões de coordenação que moldam o desenvolvimento chinês;
o papel da IA aplicada como força econômica real;
a fusão entre cultura, consumo e entretenimento;
o surgimento dos AI Sellers e das cidades-estúdio;
modelos de influência e comércio que desafiam o pensamento ocidental.
O report é mais do que um registro da missão. É um convite a compreender a China como estrutura de futuro, não como referência distante.
Acesse aqui o nosso report Made in China 2025 e explore a China que já opera no amanhã.
A Missão China 2026 parte exatamente desse ponto: do entendimento profundo que construímos para uma jornada ainda mais ousada, aplicada e transformadora.
O que aprendemos e para onde avançamos
A Missão 2025 deixou claro que a China não está ensaiando tendências — ela está operando futuros. E este conhecimento nos trouxe três convicções que estruturam a Missão 2026:
1. A IA aplicada não é mais diferencial — é infraestrutura
O país avança rapidamente para modelos multimodais, agentes autônomos e sistemas integrados que eliminam fricções entre marketing, logística, varejo e operações.
2. A Creator Economy evoluiu para economia real
Creators não apenas influenciam: movimentam comércio, criam narrativas, impulsionam inovação de produto e tornam-se pilares de plataformas inteiras.
3. A China oferece caminhos concretos para desafios que o Brasil enfrenta hoje
Produtividade, escala, coordenação, reinvenção de narrativas e visão de longo prazo. A jornada de 2026 amplia o olhar sobre esses temas com profundidade histórica e aplicabilidade prática.
O desenho da Missão China 2026
A Missão 2026 foi concebida para líderes que desejam transformar aprendizados em ação. Ampliamos a experiência em três eixos estruturantes:
1. IA como motor de negócios
Visitas, interações e análises sobre como IA cria eficiência e valor real em:
supply chain,
retail media e live commerce,
design de produto,
storytelling de marca,
infraestrutura urbana,
agentes autônomos e operações 24/7.
2. Creator Economy como novo sistema operacional do consumo
Entenderemos de perto:
KOLs, KOCs, AI Sellers e suas economias próprias;
formatos narrativos em fusão com comércio;
studios e cidades-plataforma como motores culturais;
como creators se tornam extensão das marcas, não apenas mídia.
3. Cultura + coordenação como vantagem estratégica
A imersão incorpora uma leitura crítica sobre:
visão de país expressa nos planos quinquenais,
políticas industriais orientadas a impacto,
sinergia entre Estado, empresas e sociedade,
design das cidades como catalisador de inovação.
A Missão 2026 não é turismo tecnológico. É uma jornada metodológica que conecta contexto, vivência e interpretação estratégica.
Para quem é a Missão 2026
A missão foi projetada para:
CMOs, CIOs, CDOs e líderes de inovação;
executivos de varejo, consumo, tecnologia, finanças, entretenimento e internet;
fundadores e builders de novos negócios;
quem precisa antecipar movimentos, redesenhar estruturas e pensar o Brasil a partir de referências globais de execução.
Por que 2026 é um ano decisivo
O mundo vive uma mudança de regime tecnológico.
O Brasil, uma mudança de regime competitivo.
A China, uma mudança de regime civilizatório.
A Missão China 2026 é o ponto de interseção entre esses três movimentos.
Ela não é apenas uma viagem — é uma ferramenta estratégica para quem precisa construir vantagem em um cenário de complexidade acelerada.
O convite final
Se 2025 nos mostrou a China que opera o futuro, 2026 é o ano de transformar esse entendimento em ação estratégica.
A China não espera. O futuro não desacelera.
É hora de atravessar essa ponte.
Para conhecer a Missão China 2026: